O Ministério da Educação, tendo como foco a melhoria da educação ofertada no Brasil, instituiu um grupo de trabalho com a finalidade de atualizar e produzir propostas de referenciais de qualidade para educação superior a distância.
A Portaria n. 50 de 3 de julho de 2018, publicada no Diário Oficial da União, de 5 de julho de 2018, prevê, que o referido grupo de trabalho será composto por representantes do setor educacional público e privado e especialistas da área educacional.
Apesar de todos esses representantes participarem do grupo que vai fazer propostas para melhoria da qualidade da educação superior na modalidade a distância, ficou de fora o principal interessado, O ALUNO.
Não existe nenhum representante da comunidade acadêmica, por parte dos discentes.
Assim, fica o questionamento: quem é o principal interessado?
A melhoria da qualidade da educação a distância não passa pela opinião do aluno?